Uma página que se inventa e reinventa. Um sopro de vendaval numa alma que vive procurando a si mesma. Uma conversa com Deus e as profundezas de mim mesma.
Oswald de Andrade uma inspiração ou a metáfora de uma inquietação. Não sei! Talvez? Continuemos a conversar sobre tudo e sobre o nada.
Carne, arde, tarde, sempre presente,
figura constante, no espelho grito!!!
Derreto, me meto no caos de sempre
Te vejo em lampejos, me mexo
me quebro, me quero, me espero
ME AJUDA????. RESPIRO!!!!