O processo eleitoral me faz rir.
Piada pobre, piegas, patifaria.
Sistema torpe, raso, ridículo.
Partes, partida, partidos,
legendas, lacaios, lerdos,
iletrados, lepra social.
Pena da elite que não pensa,
e pensa que é soberana.
Sub-raça social. Não tem
intelecto apenas dinheiro,
pobreza, pequeneza.
Repetem, repetem, repetem
não dizem nada.
Elite, poder, podre, inaptidão
Medo de mudança de fato, falho,
medo, mídia, migalhas.
Vender-se a si mesmo, fechar
os olhos, cegueira, cansaço.
Esquece! não sabem o que fazer.
Revolução!! clichê!. livros velhos
Temendo o que não houve,
preguiça de pensar.
Democracia, mentira!.
Capitalismo! maldade.
Comunismo! não existiu.
Marx! um ponto de partida só isso.
Cultura! tudo! vital!
País do Futuro! piada!
política! me poupe!
mudança! acorde!!!!!!!
Quer transformar!!!! ESTUDE.
Quer meu voto!!!! COITADO!!!
Uma página que se inventa e reinventa. Um sopro de vendaval numa alma que vive procurando a si mesma. Uma conversa com Deus e as profundezas de mim mesma. Oswald de Andrade uma inspiração ou a metáfora de uma inquietação. Não sei! Talvez? Continuemos a conversar sobre tudo e sobre o nada.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Suplicio pela falta da escrita.
Escrevo o que penso, e as vezes atordoada as
palavras se escondem das mãos. Você não
ouve nem uma fração da imensidão daquilo
que trago aqui. Posso transformar o mundo
Gosto de política, sou revolucionária, gosto de
música descrevo as batidas, amo História, até
tenho um diploma, conheço a desigualdade
e dela posso falar por horas, vivo intensamente
o amor posso poetiza-lo.
Me calo, me escondo, suplico não ouço
desespero, não sei gritar, meu peito arde.
Peço ajuda, imploro, e me falta o ar.
Não posso calar, preciso falar.
palavras se escondem das mãos. Você não
ouve nem uma fração da imensidão daquilo
que trago aqui. Posso transformar o mundo
Gosto de política, sou revolucionária, gosto de
música descrevo as batidas, amo História, até
tenho um diploma, conheço a desigualdade
e dela posso falar por horas, vivo intensamente
o amor posso poetiza-lo.
Me calo, me escondo, suplico não ouço
desespero, não sei gritar, meu peito arde.
Peço ajuda, imploro, e me falta o ar.
Não posso calar, preciso falar.
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