quarta-feira, 23 de abril de 2014

Caminhos.

Não corro, flutuo, não falo,   sussurro
Se  sonho,  construo, verdades talvez.

Talvez seja vida, vivencia tenaz,  não
penso em verdades, palavras mudez.

Mudei cada cena num palco só meu
você tem meu brilho de ti enamorei.




terça-feira, 22 de abril de 2014

Desde sempre...

Família, cachorro, gato, mato.
Colinho, cheirinho, friozinho.
Tudo é amor.

Véu/grinalda, jardim, casa.
livros, música, mobília, horta.
Tudo é futuro.

Eu/você, pai/mãe, filhos.
projetos, vitórias, viver.
Tudo é pra sempre.

Prados, Macieis, Ecks.
amor, futuro, pra sempre.
Tudo, tudo,tudo, NÓS.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

VOLTINHA.

Contradições de um sonho doce, tão límpidos que me deixam sem folego de viver
Já não vivo sem a vida que me destes, busco o folego que se exalta em fuga atroz
Sonhos de lucidez, docilidade que amedronta, corro, choro sufoco e tudo sinto.

Contradigo minhas teses, respondo com negativas minhas questões, não sou nada,
não tenho palavras, sou vazio, repleto de mundo. Transbordo em mim, surto pela
dor de não sei o que.

Contra o que digo, repenso, reescrevo, revivo, retorno, e nada mais sei. Meu ser
se esconde, e escondido abre as portas, vejo luz!, que luz? não sei! já sei!
POETIZEI.