Não corro, flutuo, não falo, sussurro
Se sonho, construo, verdades talvez.
Talvez seja vida, vivencia tenaz, não
penso em verdades, palavras mudez.
Mudei cada cena num palco só meu
você tem meu brilho de ti enamorei.
Uma página que se inventa e reinventa. Um sopro de vendaval numa alma que vive procurando a si mesma. Uma conversa com Deus e as profundezas de mim mesma. Oswald de Andrade uma inspiração ou a metáfora de uma inquietação. Não sei! Talvez? Continuemos a conversar sobre tudo e sobre o nada.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Desde sempre...
Família, cachorro, gato, mato.
Colinho, cheirinho, friozinho.
Tudo é amor.
Véu/grinalda, jardim, casa.
livros, música, mobília, horta.
Tudo é futuro.
Eu/você, pai/mãe, filhos.
projetos, vitórias, viver.
Tudo é pra sempre.
Prados, Macieis, Ecks.
amor, futuro, pra sempre.
Tudo, tudo,tudo, NÓS.
Colinho, cheirinho, friozinho.
Tudo é amor.
Véu/grinalda, jardim, casa.
livros, música, mobília, horta.
Tudo é futuro.
Eu/você, pai/mãe, filhos.
projetos, vitórias, viver.
Tudo é pra sempre.
Prados, Macieis, Ecks.
amor, futuro, pra sempre.
Tudo, tudo,tudo, NÓS.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
VOLTINHA.
Contradições de um sonho doce, tão límpidos que me deixam sem folego de viver
Já não vivo sem a vida que me destes, busco o folego que se exalta em fuga atroz
Sonhos de lucidez, docilidade que amedronta, corro, choro sufoco e tudo sinto.
Contradigo minhas teses, respondo com negativas minhas questões, não sou nada,
não tenho palavras, sou vazio, repleto de mundo. Transbordo em mim, surto pela
dor de não sei o que.
Contra o que digo, repenso, reescrevo, revivo, retorno, e nada mais sei. Meu ser
se esconde, e escondido abre as portas, vejo luz!, que luz? não sei! já sei!
POETIZEI.
Já não vivo sem a vida que me destes, busco o folego que se exalta em fuga atroz
Sonhos de lucidez, docilidade que amedronta, corro, choro sufoco e tudo sinto.
Contradigo minhas teses, respondo com negativas minhas questões, não sou nada,
não tenho palavras, sou vazio, repleto de mundo. Transbordo em mim, surto pela
dor de não sei o que.
Contra o que digo, repenso, reescrevo, revivo, retorno, e nada mais sei. Meu ser
se esconde, e escondido abre as portas, vejo luz!, que luz? não sei! já sei!
POETIZEI.
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